Confira as lindas histórias que recebemos em comemoração ao nosso 85º aniversário!
Completamos 85 anos! E para comemorar uma data tão importante, lançamos a ação 85 anos, 85 histórias e finalmente chegou o momento de compartilhar os relatos que mais tocaram o nosso coração.
As histórias foram recebidas durante o último ano e selecionadas para inspirar quem nos acompanha e para celebrar a linda relação que construímos com pessoas tão especiais e que são o motivo de chegarmos até aqui.
E como uma data tão marcante merece ser celebrada o ano inteiro, dividimos as memórias em grupos e postaremos ao longo de todo 2023, começando hoje! Afinal, não é todo dia que se faz 85 anos, não é mesmo?
"Minha história com a Círculo ainda é pequena, tão somente um pouco mais de 4 anos, mas é cheia de expectativas supridas.
Em cada passo de aprendizado que dei aqui dentro da empresa, vi a mão de Deus sobre mim em cada detalhe me incentivando e me capacitando em todas as funções que me foi ordenada.
Com certeza o marco da minha história nesse relacionamento foi a oportunidade e reconhecimento do meu próprio esforço e mérito dentro da Manutenção Mecânica no setor do Acabamento. Com muito orgulho, agradeço ao meu antigo coordenador Ênio e meu atual encarregado Rudinei Reinertt (junto com toda a diretoria, claro) pela confiabilidade na função.
Hoje sou a primeira e, por enquanto, única mulher que exerce tal função dentro dessa história linda de 85 anos.
Obrigada Círculo, diretores, coordenador, encarregado e amigos e colegas de trabalho pela oportunidade, aprendizado e conhecimento que recebo a cada dia, vejo Deus cuidando de mim e dos meus sonhos através de vocês.
Hei, Círculo! Eu e você seguimos crescendo de mãos dadas.
Parabéns pra essa potência que se chama Círculo!"
Jheniffer Ahlanna
Enviado em 5 de julho de 2022
"Boa noite! Aos 9 anos de idade, pegava o crochê da minha irmã. Escondida eu tentava fazer como ela fazia, às vezes ficava observando e me encantava com os trabalhos dela.
Quando completei 13 anos, abriu um curso de crochê no meu bairro, Palmas, em Governador Celso Ramos, SC. Eu fui me inscrever, mas tinha limite de idade, só com 15 anos. De tanto insistir e perturbar a professora, ela permitiu que participasse.
A minha maior alegria foi quando ganhei um novelo de linha e uma agulha, linha Cléa, e com ela aprendi a crochetar e faço até hoje. Não sei me sentar sem ter o meu crochê nas mãos!"
Marli Silva
Enviado em 8 de julho de 2022
"Boa tarde! Primeiramente gostaria de me apresentar. Meu nome é Maria Paula, tenho 51 anos e hoje sou oficialmente artesã por causa da Círculo.
Minha história começou no ano de 2018, sempre gostei de fazer minhas artes, mas minha profissão não permitia que me dedicasse exclusivamente a isso...sou professora, agora aposentada.
No ano que citei, tive a curiosidade de conhecer a feira Mega Artesanal e lá fui eu me aventurar, pois nunca tinha participado de um evento desse porte. Aí começou minha história com a Círculo. Minha avó me ensinou a arte de tricotar, porém nunca tinha feito crochê, julgava não gostar. Passeando pela feira, vi uma movimentação entorno ao stand da Círculo, era a fila para fazer inscrição para um curso de amigurumi. Não tinha ideia do que se tratava e mesmo assim entrei na fila. Conversa vai, conversa vem, fiz amizade e todas ali eram crocheteiras de mão cheia. Fui ficando envergonhada e quase sai da fila, mas persisti e entrei para fazer o curso. Era um amigurumi a peça e eu nem sabia crochetar.
Enquanto eu tentava me entender com a agulha, as colegas ao lado quase acabando a peça kkkkk Uma das professoras do curso percebeu minha dificuldade e me auxiliou. A partir daquele dia, foi uma paixão com o amigurumi e o crochê.
Assisti vários cursos e livros, entre eles muitos da Círculo. Comprei revistas e fui me aperfeiçoando na técnica. Hoje, aposentada, mudei de São Paulo para Pinda, sou artesã na cidade e participo de feiras e faço minhas encomendas. Já fui convidada até para dar cursos de amigurumi. Tenho minhas paixões, que são minhas linhas Amigurumi de todas as cores que consigo comprar e guardar.
Pela minha história, agradeço a círculo ter cruzado meu caminho!"
Maria Paula Ramalho
Enviado em 14 de julho de 2022
"Quando descobri que estava grávida, fui logo no armarinho comprar linhas para começar o enxoval do meu bebê. Me apaixonei pela maciez da linha Mais Bebê! Como não tinha muita experiência com roupas de bebê, as primeiras ficaram muito pequenas. Quem via, logo me falava que ele nem chegaria a usar. Meu filho acabou nascendo prematuro e usou apenas as roupinhas menores. As outras, acabou perdendo, pois quando serviam, já era verão.
Com essa experiência, eu descobri o prazer de tricotar. Estudei técnicas, testei pontos e receitas. Hoje faço encomendas e vendo meu trabalho on-line. Cada peça é feita com amor em cada ponto e cada peça é uma realização.
Fazer artesanato, de certa forma, mudou minha vida e as linhas e receitas da Círculo me ajudaram muito nesse processo. Nas fotos, meu filho com 15 dias vestindo um dos poucos casaquinhos que servia, feito com a linha Mais Bebê. Na outra, sou eu com o primeiro suéter de adulto que tricotei com a linha Mollet, minha preferida."
Tita Pereira
Enviado em 21 de agosto de 2022
"Olá, me chamo Greice e tenho 30 anos.
Sempre vi minha mãe e avó fazendo crochê e tricô, mas nunca tive muito interesse em aprender, pois achava que seria muito difícil confeccionar as peças. Porém, no ano de 2020, tudo mudou.
Eu descobri um câncer de mama em plena pandemia. Tive que parar tudo para poder me tratar. Não conseguia fazer muita coisa, pois estava debilitada.
Mas um dia, me lembro de ter ido a um armarinho com a minha mãe. Ela queria materiais para um tapete e eu fui acompanhar só para ter algo diferente no dia. Foi aí que vi o Kit Amigurumi Coleção Fofurinha de melancia e me apaixonei. Não conhecia a técnica amigurumi, mas fiquei encantada quando descobri que novelos viravam bonecos.
Pedi informações para a vendedora que me disse que tudo que eu precisava estava dentro do pacote. Então comprei. E ao chegar em casa, fiquei pensando o porquê de ter comprado, pois eu nem sabia segurar uma agulha de crochê!
Minha mãe me ensinou os primeiros pontos, outros aprendi na internet e consegui fazer minha primeira peça depois de quase um mês. Foi uma sensação tão boa.
Desde então comecei a comprar mais fios e pesquisar receitas na internet. Até que isso virou uma fonte de renda, o que me ajudou muito durante todo o meu tratamento.
Hoje estou curada e muito feliz pois o crochê ainda faz parte da minha rotina.
Evoluí como pessoa e como artesã, consigo desenvolver peças e é extremamente gratificante contar histórias através da minha arte.
A foto é do amigurumi que mudou minha vida!"
Greice Cavalcante
Enviado em 22 de agosto de 2022
"Quando minha filha, que na época tinha 2 anos, viu meu marido vestido com um kimono de karatê, se apaixonou pelo esporte, mas como ela ainda era um bebê, não havia academia que a aceitava, então tivemos que esperar ela ter idade para tal.
Como toda família "nova", eu e meu marido "corríamos muito atrás da bola" para oferecer a ela uma boa vida e boa educação. E por causa disso, nos mudamos várias vezes de cidade, até que conseguimos nos estabelecer em Praia Grande. Quando isso aconteceu, ela já tinha idade para frequentar um do-jo de karatê. Então, eu a levava para as aulas 3 vezes por semana e a esperava fazendo meu amado crochê com os fios da Círculo. Por anos fiz isso, e resultaram em lindas peças de vestuário, bolsas, decoração para casa, e o mais importante: enfeites para os cabelos da minha princesa, que nas competições tinham que estar impecavelmente presos, porém, bem femininos. Eram sempre brancos, como seu kimono.
Eu fazia vários tipos de prendedores para os cabelos dela, que eram bem longos, mas conforme as regras das Federações de Karate, não podiam ter metais ou qualquer outro tipo de material que pudessem oferecer risco à integridade física dos atletas. Então, nada melhor que os fios da Círculo para eu soltar a imaginação. Com o decorrer do tempo, as outras mães começaram a reparar nos "penteados de competição" da minha filha e seus adornos, e começaram a me pedir para fazer para elas os enfeites que eu fazia para minha filha.
Com o tempo, se via em várias competições meninas e até mocinhas usando nos cabelos os adornos que inventei para minha filha, minha atleta, minha pequena guerreira. Ainda hoje (agora ela já tem 31 anos), faço enfeites para os cabelos dela, mesmo que ela não possa mais praticar o esporte, devido a dois atropelamentos que ela sofreu e que deixaram grandes sequelas, e sempre usando os fios da Círculo que, a meu ver, são os melhores, incomparáveis!
Então essa é uma lembrança muito gostosa. E como agulhas e fios da Círculo sempre estão comigo aonde quer que eu vá, sempre vou me lembrar de uma fase muito linda da infância da minha filha, e isso é um tesouro inestimável.
Essa é uma das minhas histórias com a Círculo, uma das mais especiais. Obrigada a Círculo por criar produtos tão bons e lindos para nós podermos criar lembranças tão especiais!"
Rosyléa Rodrigues Zutin
Enviado em 16 de agosto
"SOBRE TECER
Assim como tantas outras pessoas, aprendi a brincar com linhas e agulhas quando criança, ao pé da cama e ao som de uma máquina de costura.
Assim como tantas outras pessoas, nasci em uma família de mulheres costureiras, rendeiras e crocheteiras. Artesãs e artistas que viravam a noite e apertavam os olhos para complementar a renda.
Assim como tantas outras pessoas, não segui o ofício de minha avó. Consegui entrar na faculdade e garanti um emprego que dependia de outras habilidades técnicas, protocolos e prazos. Me afastei dos retalhos e fui brincar com uma outra máquina, uma com engrenagens bem grandes que faz um barulho ensurdecedor e solta uma fumaça que atrapalha a visão.
Assim como tantas outras pessoas, me perdi nas engrenagens. A vida se transformou em trabalho, trabalho, trabalho e alguma eventual forma de anestesia que vinha pela televisão ou pela tela do celular nas redes sociais. Produzir conteúdo e consumir conteúdo, minhas funções vitais.
Então veio a pandemia.
Eu não quero falar sobre a pandemia. Foi um período difícil para alguns e impossível para outros.
Assim como tantas outras pessoas, eu tive crises de ansiedade.
Foi então que precisei retornar às atividades que levam o tempo natural de acontecer. O artesanal, o orgânico, o analógico. Plantar o feijão no algodão e relembrar que ele não cresce em 15 segundos. Abrir o livro e virar as páginas sem uma propaganda pedindo clique. Unir os fios de algodão com uma agulha e transformá-los em algo completamente novo ao final da jornada.
Conclui minha primeira blusa de crochê em junho de 2020. Foi o presente que me dei de aniversário. Todo dia de manhã, entre um gole de café e um pedaço de pão, eu relembrava a coreografia das mãos para cadenciar os pontos altos, baixos e as correntinhas. Era meu momento de calma antes de voltar à realidade do dia, com suas notícias trágicas e e-mails urgentes.
Aos poucos, as pausas para conferir as redes sociais viraram pausas para o crochê e as noites de TV no sofá viraram noites de leitura.
Relembrei que meu corpo e minha mente não funcionam no ritmo desta grande máquina barulhenta e enfumaçada. Encaro os dentes da engrenagem e sorrio: hoje você não vai me morder."
Carol Carpintéro
Enviado em 19 de agosto
Muito obrigada por compartilharem suas lembranças. Saiba que a sua história é essencial para a construção da nossa!
Nós temos diversos fios, agulhas e acessórios para te ajudar a confeccionar lindas peças e a tecer mais um capítulo da nossa história!
Você encontra tudo nos melhores armarinhos e lojas on-line do Brasil!
É difícil não se emocionar e inspirar com histórias tão lindas, não é mesmo? E por que não aproveitar esses sentimentos e dar vida a peças especiais?
Lembre-se: assim que finalizar suas criações, compartilhe com a gente nas redes sociais!
Você só precisa publicar suas fotos no Facebook ou no Instagram com a #semprecirculo.
Nós amamos acompanhar de pertinho tudo o que você faz!
Agora, conta pra gente: qual história mexeu mais com seu coração?
Até a próxima!
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