Confira as lindas histórias que recebemos em comemoração ao nosso 85º aniversário!
Em janeiro, fizemos aniversário. E é claro que comemoraremos durante todo 2023. Afinal, não é todo dia que se completa 85 anos de história, não é mesmo?
E é por isso que trouxemos os novos relatos da nossa campanha 85 anos, 85 histórias, que foram enviados por vocês com tanto carinho.
As histórias foram recebidas durante o ano passado, 2022, e selecionadas com carinho para inspirar quem nos apoia e acompanha. Além, é claro, de ser a forma que encontramos para celebrar a linda relação que construímos com pessoas tão especiais e que nos ajudaram a chegar até aqui.
Em junho, voltaremos com mais histórias que nos emocionaram e que são tão especiais quanto as de hoje. Confira!
“Minha história com a Círculo começa 12 anos atrás, quando perdi um filho aos 32 anos de idade. Me sentindo perdida e só, procurei algo que me incentivasse a continuar a viver.
Foi quando chegou as minhas mãos um exemplar da revista de crochê da Círculo! Foi um divisor de águas na minha vida. Desde então venho me dedicando a essa arte tão linda que é o crochê. Estou sempre me aperfeiçoando com o time de artesãos da Círculo, tais como Luana Jaworski, Neddy Ghusmam, Oscar Menezes e tantos outros.
OBRIGADA, CÍRCULO!!!”
Rosinete Beltrão
Enviado em 6 de julho de 2022
“Eu, desde criança, sempre fui fascinada em artesanato, principalmente ponto cruz e crochê. Muitas vezes, pegava restos de linha de bordar que havia sobrado de quando minha mamãe bordou o enxoval para o casamento dela, e ali ficava horas tentando fazer um ponto.
O tempo foi passando e a minha paixão e a vontade de fazer um bordado lindo em uma toalha ou aquele tapete de crochê só aumentava... Como não tinha ninguém pra me ensinar, juntei alguns trocados e comprei a primeira revista de ponto cruz. Estudando os pontos, consegui fazer um pequeno bordado em um simples pano de prato, mas pra mim foi um grande orgulho.
Depois, comprei outra revista de barrados de crochê e fui colocar em prática o aprendizado. Comecei a fazer panos de pratos com ponto cruz e barrados de crochê para conseguir algum dinheiro. Mas sempre com a ideia de aprender mais e mais.
Sempre que eu ia pra a cidade, trazia uma revista diferente pra estudar. Hoje estamos mais sofisticados, baixamos pela internet os conteúdos.
Sempre me inspiro nas pessoas que fazem parte do grupo da Círculo. Amo os gráficos dos tapetes de jogos de banheiro... Estou sempre à procura de aprender algo novo. Hoje, o crochê pra mim é uma terapia, faço por amor e paixão pelo artesanato.
Há 2 anos, tive a ideia de montar a página "Mimos da Dora" para que as pessoas conhecessem um pouco do meu trabalho. Lá exponho os trabalhos voltados à maternidade. Tenho seguidores em vários países, isso faz com que eu sinta gratidão ao dom que Deus me deu.
Também agradeço a você da Círculo que produzem conteúdos inspiradores. Espero que minha história seja contada nós 85 anos da Círculo.”
Doralice Nunes
Enviado em 14 de julho de 2022
“Sou a Sivaldia. Eu comecei a fazer crochê aos 13 anos, minha irmã Eliana me ensinou. Eu comecei a gostar e sempre procurei materiais de boa qualidade, pois gosto da perfeição.
Gosto também de ir aos eventos onde a Círculo está presente. Quando aconteceu o lançamento do fio Amigurumi Maxi, tive a sorte de participar e conhecer alguns artesãos que admiro e sigo. Foi uma experiencia inesquecível! Ganhei agulha, linha e revista.
Além disso, tirei fotos, aprendi técnicas e pontos novos em crochê com a Elá Camarena, Cláudia e outras. Foi um evento muito proveitoso!”
Sivaldia Santos Araújo
Enviado em 14 de julho de 2022
“Meu nome é Josenilde, tenho 51 anos e minha história jamais esquecerei.
Eu nasci na roça na Bahia. Na época, não tinha luz, tv, tecnologia nenhuma... Meu avô me levava na feira com ele todo sábado, e foi lá que me apaixonei por uns novelos de linha pequenos. Toda semana eu olhava e voltava pra casa com vontade de pedir pro meu avô, mas não tinha coragem. Até que um dia não aguentei e pedi. Lembro que ele comprou três novelinhos e uma agulha fininha. Foi a partir daquele dia que comecei a fazer crochê. Aprendi sozinha, já que nunca tinha visto ninguém fazer. Claro que não ficava perfeito, mas eu amava fazer.
Com o passar do tempo, fui aperfeiçoando e hoje faço qualquer peça em crochê. Não fico um só dia sem fazer! Essa é minha história. Obrigada!”
Josenilde
Enviada em 16 de julho de 2022
“Meu nome é Janete, tenho 64 anos e minha história com a Círculo começou em meados de 1977 até 1979 quando sai para me casar. Essa era a condição na época, pois a empresa não admitia mulheres casadas.
Trabalhei este período no departamento de compras, onde tive a oportunidade de percorrer vários setores da empresa. Aprendi respeitar os colegas, a ter disciplina, respeitar espaços e horários, pois na época tudo era muito rígido. Tenho boas lembranças das amizades que fiz e todo o aprendizado que levei para toda vida.
Mas não terminou aí! Desde muito cedo, aprendi a fazer tricô e crochê. Até hoje ainda vivo uma boa amizade com agulhas e linhas. Já teci muitos casacos para filhos, sobrinhos e, agora, netos.
Hoje me dedico a confeccionar para a família e para doação (sempre tenho um gorro no carro alguém pode estar com frio). Com lã e linhas doadas pela Círculo fiz vários trabalhos que doei para a tradicional festa gasparense de São Pedro (já comecei a confecção para 2023). Gosto muito de fazer polvos para doação ou presentear, já foram até para Alemanha!
E assim vou crochetando e tricotando minha história com a Círculo, orgulhosa desta empresa!”
Janete
Enviado em 18 de agosto de 2022
“Se é pra contar história, é comigo mesmo hahaha!!!
Me chamo Alcilene Santos, tenho 28 anos, sou casada, tenho 2 filhos e, hoje, trabalho em uma Pet Shop (sou tosadora) e faço crochê, em específico, amigurumi!
Aprendi a fazer crochê quando era criança, tinha mais ou menos uns 10 anos. Minha tia me ensinou. Ela fez um vestido azul lindíssimo pra mim com linha de nylon. É claro que eu não sabia disso, só tive consciência de material depois que aprendi. Achei tão interessante aquela prática e ela percebeu, logo me ensinou pontos básicos do crochê. Correntinha e ponto alto. Desde cedo, eu tinha habilidade e facilidade para trabalhos manuais, aprendia rápido.
Infelizmente, eu e ela nos separamos. Foi muito dolorido pra nós duas. Ela me tinha como filha e eu a tinha como mãe. Mudei de estado, morava com ela no Maranhão, cidade pequena e poucas oportunidades. Vim pro Goiás, cidade de Anápolis pra morar com minha mãe biológica. Tudo aconteceu muito rápido e praticamente na mesma época.
Aqui no Goiás, me recordo de ainda ter feito um tapete de crochê em pontos altos. Pedi a minha mãe agulha e linha. Mas não tive nenhum apoio por parte dela em relação a isso. Acabei esquecendo do crochê e nunca mais fiz.
Há cinco anos, em 2017, eu com 23 anos (ou seja, 13 anos depois), aconteceu uma coisa muito doida comigo... Estava navegando pelo Facebook e me deparo com um vídeo da EDILENE FITIPALDI ensinando a fazer um tapete de crochê. Ahhh, meu fi... Meu coração acendeu uma chama! Mas com a correria do dia a dia, trabalho, filhos, marido, casa... Deixei pra lá.
Mais ou menos um mês depois disso, eu simplesmente sonhei. Sim, dormir e sonhei. No sonho, eu estava fazendo crochê com várias outras pessoas. Como se eu estivesse em uma feira, sabe?
Acordei e a primeira coisa que disse pro meu esposo foi “vou fazer um tapete de crochê hoje”. E ele ficou me olhando com cara de “como assim?” e solta um “você sabe fazer crochê?”, ainda admirado. Eu falei “sei sim. Passa comigo em alguma loja que vende barbante? (ele me leva para o trabalho todos os dias). Quero comprar uma agulha e linha”.
Voltei pro vídeo da Edilene. Vi que ela comentou sobre o canal no YouTube e eu já fui pra lá. Mas o que eu não sabia era que tinha uma variedade enorme de vídeos aulas. Nunca me atentei a isso!
Fiz o tapete e meu marido ficou de cara. Meus filhos não entendiam bem kkk Eu esqueci tanto do crochê que eu não contei pra ninguém. Realmente, era uma parte da minha vida que nem meu esposo, casado há 3 anos (na época) não sabia. Lembro que comentei com minha ex-sogra, a avó dos meus filhos, mas sabe aquela conversa rasa sobre um assunto?
Bom, comecei a estudar. Quanto mais eu via crochê, mais queria fazer e aprender. Aprendi muita coisa e estou estudando sempre que posso. Comecei fazendo tapete pra mim, postava uma foto e vendia. Vendi tapete por algum tempo, mas fiz, biquíni, roupas, sapatinhos, bolsas... Mas foi dentro da técnica do amigurumi que meu coração quis morar.
Em 2020, plena pandemia, uma amiga muito querida iria ter um filho. Falei pra ela que iria dar um presente, um bebê conforto para o carro. Bom, na época, além de todos os comércios estarem fechado, tudo isolado e muitas pessoas morrendo, eu tinha acabado de financiar minha casa. O financiamento levou todas as economias que eu tinha e ainda tinha a insegurança de, ou pegar covid ou perder o emprego. Eu ganhava dinheiro com o crochê, mas não o suficiente. Minha amiga, vendo a minha situação, disse que eu não precisava dar o bebê conforto, ela mesmo compraria. Mas eu queria muito presenteá-la.
Então, lembrei que tinha feito um amigurumi através do canal da Bia Morais e também das receitas digitais da Círculo. Pensei “vou fazer uns amigurumis pra ela!”. Eu tinha linha e sabia fazer. Fiz o tema safari completo para ela. Foram seis amigurumis. Me encantei tanto pelo amigurumi que quis fazer dele minha referência na cidade.
Hoje, eu trabalho em um pet shop, faço amigurumi nas horas vagas e resolvi tentar, de alguma forma, incentivar outras pessoas a fazerem também. Por isso, também fiz um canal onde ensino receitas e deixo muitas dicas nas minhas redes sociais.
E onde a Círculo entra? Desde o contato com a Edilene até hoje, eu já experimentei várias marcas, mas é a Círculo com a disponibilidade de receitas, aulas, artesãos e referência que me balança. A assistência em ajudar é enorme!
Se eu conseguir tocar você de alguma forma com minha história, não enterra seu talento. Me atrasei por 13 anos.
Obrigada, Círculo. Obrigada, Edilene!”
Alcilene Santos
Enviado em 6 de setembro de 2022
alcilene.santos.121.as@gmail.com
“Me chamo Elisangela Valentim Colling, faz 15 anos que resido no estado de Santa Catarina e meu primeiro emprego foi na empresa de Linhas Círculo.
Iniciei na empresa como ajudante de produção da Fiação. Os anos se passaram e tive a oportunidade de crescimento profissional: operador I, operador II, operador III, operador especializado e, hoje, estou como instrutora técnica operacional da Fiação.
Um fato que aconteceu comigo e guardo na minha memória é que, quando criança morando no estado do Paraná, sempre me encantei por crochê. Uma vizinha que confeccionava tapetes para vender sempre me deixava ficar observando seu trabalho. Eu ficava encantada como a linha se transformava em belas peças, lindas as cores, variedades e tipos de agulhas.
Certo dia me perguntou se eu gostaria de aprender a fazer tapetes. Na mesma hora disse que sim, “então providencie uma agulha que a linha vou te doar uma novelo”, pediu minha vizinha. Eu não tinha condição de comprar agulha e não sabia aonde ir para adquirir o material.
Falei com meu pai e minha mãe, e meu pai (inteligente) sempre teve ideias de inovações, mudanças e fabricação. Então, resolveu fazer a agulha para mim com ferros de guarda-chuvas velho. Fez duas agulhas, não de crochê, mas de tricô, aos poucos aprendi a fazer alguns pontos, mas a paixão era por aprender fazer tapetes. Minha vizinha me deu uma agulha de crochê e então comecei as correntinhas.
Os anos se passaram, comecei a trabalhar e comprei meu tão esperado jogo de agulha de crochê, uma por mês, e aos poucos fui aprendendo a fazer os tapetes. As lojas de linhas (como nós chamávamos) eram lindas, coloridas e com várias opções de agulhas. A linha que eu comprava para fazer meus tapetes era a Barroco Multicolor e o primeiro que comprei era vermelho, emprestava amostras para conseguir fazer meus tapetes.
Também aprendi a fazer pulseiras de linha, escrevendo nomes. Vendia no colégio que estudava. Com o dinheiro em mãos, comecei a comprar a linha Rubi. Era a mais pedida, pois deixava as pulseiras mais brilhantes. Com o dinheiro da venda das pulseiras, comprava bolachas, balas, pirulitos para mim e meus irmãos. Eu ficava até tarde da noite para terminar os pedidos das pulseiras.
Os anos se passaram, vim morar em Blumenau (SC) com minha família. Meu irmão trabalhava na empresa de Linhas Círculo. Cheguei em Blumenau no dia 13/08/2007, aniversário da minha mãe e Dia dos Pais, fui o presente rsrs Na outra semana, meu irmão me trouxe para uma entrevista na empresa. Fui contratada e, na semana seguinte, iniciei minhas atividades. Fui bem recebida e, aos poucos, conhecendo a empresa e seus produtos. Cada dia era uma surpresa, nem imaginava que um dia iria fazer parte da produção das linhas e agulhas que eu utilizava.
Mesmo sem conhecer e sem saber que um dia conheceria a empresa Círculo, já utilizava seus produtos. E hoje faz 15 anos que trabalho na empresa e os produtos que utilizo para meus trabalhos manuais, é claro, ainda são da Círculo, que já está há 85 anos em linha com o mundo!”
Elisangela Valentim
Enviado em 22 de setembro de 2022
elisangela.valentim@circulo.com.br
Muito obrigada por compartilharem suas lembranças. Saiba que a sua história é essencial para a construção da nossa!
Nós temos diversos fios, agulhas e acessórios para te ajudar a confeccionar lindas peças e a tecer mais um capítulo da nossa história!
Você encontra tudo nos melhores armarinhos e lojas on-line do Brasil!
É difícil não se emocionar e inspirar com histórias tão lindas, não é mesmo? E por que não aproveitar esses sentimentos e dar vida a peças especiais?
Lembre-se: assim que finalizar suas criações, compartilhe com a gente nas redes sociais!
Você só precisa publicar suas fotos no Facebook ou no Instagram com a #semprecirculo.
Nós amamos acompanhar de pertinho tudo o que você faz!
Agora, conta pra gente: qual história mexeu mais com seu coração?
Até a próxima!
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