Confira as lindas histórias que recebemos em comemoração ao nosso 85º aniversário!
Em 2023, completamos 85 anos! E é claro que vamos estender as comemorações por todo o ano, já que uma data tão especial como essa merece ser celebrada o máximo possível, não é mesmo!
E é por isso que trouxemos os novos relatos da nossa campanha 85 anos, 85 histórias que foram enviados por vocês com tanto carinho.
As histórias foram recebidas durante 2022 e selecionadas para inspirar quem nos acompanha e para celebrar a linda relação que construímos com pessoas tão especiais e que são o motivo de chegarmos até aqui.
Confira os lindos relatos que selecionamos para o mês de julho!
“Vida
Uma vida
Uma linha
Minha tia me ensinou
Ainda menina
Com agulha e linha a fazer correntinha
O tempo passa
Cresce, casa, engravida e dá a vida
E na meada, o ponto cruz, o vagonite...
No barbante, o tapete, o centro de mesa...
E no ponto baixo, os amigurumis...
E para a APM da escola, o artesanato cria vida e auxilia várias famílias.
Aí vem a doença e na tristeza do tratamento
A vida mostra que o trabalho manual ajuda na cura, na minha, na dela e na de todos.
E a cura veio e, com ela, a alegria de criar.
Se pega o gosto pela textura, com linha, lã, barbante, e fios de todos os tipos ...
O tempo passa ...
E mais uma vez a vida te surpreende,
Te prende em casa, e não só a você, mas um mundo inteiro.
Um vírus mortal que te assusta até para respirar
O desafio agora é outro, é sobreviver.
A agulha 3,5 do crochê e os vídeos no YouTube fazem você descobrir um mundo novo, um mundo encantado.
Entre as linhas, barbantes, lãs, nariz, olhinhos, fitas e todos os tipos de acessórios, o trabalho se faz.
E a vida continua...
Eu com meus trabalhos manuais, criando aquilo que me faz feliz.
E descobri uma infinidade de coisas para criar
E enquanto a vida permitir, eu vou criar.
Obrigada, Senhor, pela oportunidade de enxergar a vida de várias formas.
Obrigada, Círculo, por oferecer produtos que auxiliam nesse trabalho.”
Miriam Aparecida Panzarini
Envaido em 31 de outubro
“Bom dia! Quero participar dessa festa de 85 anos da Círculo, porque também faz parte da minha história.
Aprendi a fazer crochê com 8 anos de idade. Minha primeira toalhinha redonda foi toda em espiral, porque eu não sabia fechar as carreiras.
Minha avó materna, que se chamava Maria Clara (vó Mariquinha para nós), quando descobriu que eu já sabia crochetar, foi minha primeira incentivadora e, também, minha primeira cliente. Ah! Como isso foi importante para mim! São lembranças de infância que nunca mais se apagarão da memória!
Minhas férias escolares de verão tinham um gosto muito especial: eu passava 1 mês inteirinho na casa dessa avó. Minha mãe me dava dinheiro para comprar doces e sorvetes, mas eu comprava linhas para crochê. Meus dias eram divididos em nadar no rio durante o dia e fazer crochê de noite e quando chovia. Lembro de uma lojinha que havia na cidade, que sempre foi a minha preferida - havia no balcão várias cores de Linha Cléa 125 - dava vontade de levar todas para crochetar as toalhinhas e os bicos de pano de prato que minha mãe pintava e vendia depois, para reforçar o orçamento doméstico. Bons tempos que me marcaram profundamente... Aprendi artesanato e empreendedorismo de uma forma lúdica e maravilhosa!
Ainda passo nos armarinhos e continuo com a mesma vontade de levar todas as cores das linhas e lãs, porque agora aprendi a fazer tricô. Estou tentando ensinar minha filha a crochetar; quem sabe um dia ela também lembre com tanta saudade da infância e da sua mãe entre os fios de várias cores e o amor pelo crochê (assim como eu me lembro da minha avó agora).
Depois de adulta, descobri que minha avó fez coisas lindas em crochê, mas devido à perda da visão, já não conseguia crochetar mais; porém, continuou me incentivando e me ensinando a amar o artesanato. Posso dizer que ela me deixou uma herança muito valiosa que hoje eu posso transmitir a minha filha.
Obrigada, Círculo, por ter feito parte da minha vida até agora! Parabéns pelos teus 85 anos de história na nossa história!"
Regiane Cagni Heinrichs
Enviado em 31 de outubro de 2022
“Minha história é de aproximadamente 5 décadas.
Em 1973, fui morar com meus tios em Porto Alegre, na época com 11 anos.
Eu participava de um grupo de adolescentes na igreja dos tios. Todos os anos acontecia um acampamento, que era ansiosamente aguardado por cada um dos meninos e meninas deste grupo. Havia um custo para participar, que eu não tinha.
Desde muito jovem, aprendi a buscar soluções, e eu busquei. Uma vizinha da minha tia, a D. Alzira, uma senhorinha idosa a quem eu visitava constantemente, fazia crochê. Pedi para ela me ensinar, queria fazer uma sacola. Aprendi e fiz a sacola com linha Anne branca, que foi vendida no bazar da igreja. Fui ao acampamento!
Hoje tenho 60 anos, amo artesanato. Faço crochê, tricô, bordado, costura.
A Círculo faz parte da minha vida.
A Círculo faz parte da minha história.”
Elinir Batschke
Enviado em 31 de outubro de 2022
“Olá, Círculo! Como vocês estão?
Espero que esse e-mail chegue a todos com muita saúde e alegria!
Aqui vou deixar algumas linhas de momentos que não foram muitos uma lembrança favorita, mas dividi-la com vocês tornou-a um momento especial e de muita coragem. Afinal, no meio de toda essa tempestade que vivi, vocês foram luz, foram alegria, foram meu combustível para toda superação que eu viveria desde aquele momento que me vi na frente de um espelho!
Sou a Simone Franco Frazão da Silva do @simonefrazaoatelie, antes já foi @frazaoarts. Tenho 51 anos, sou casada com João Luiz há 26 anos, mas estamos juntos há 36 anos e tenho 2 filhos, o João Lucas de 23 anos e a Samara de 17 anos, minhas bençãos. Sou do Rio de Janeiro.
Terminei Ensino Médio, não fiz faculdade, tentei ingressar na Marinha, na Polícia Militar, fiz Curso de Enfermagem, mas não trabalhei na área. Fui trabalhar como Administrativo e fiquei por muitos anos nessa área. Agora estou com o Crochê!
Então vamos lá, começando!
Era abril de 2021, eu estava no Instagram com meu trabalho em crochê havia 10 meses. Comecei on-line em Junho 2020, ainda estudando a plataforma e tudo que envolvia trabalhar on-line e pós pandemia. Comecei com o incentivo de toda família e de uma amiga que comprou meu segundo conjunto de lugar americano, pois o primeiro conjunto eu fiz para uso próprio em casa. Não acreditava que eu poderia ser capaz de trabalhar on-line. Não tinha dinheiro para começar, mas tinha sonhos, tinha alegria e amor no que eu fazia!
Era noite de 5 de abril de 2021 quando descobri um nódulo bem pequenino na mama esquerda. Eu já tinha hábito de examinar as mamas e sabia que ele não estava ali antes, e que não me pertencia.
O mundo desaba em minutos e, no dia seguinte, eu já estava no consultório com o mastologista. Sempre fui uma mulher de resolver assuntos para todos da família, e não poderia ser diferente, eu precisava ser rápida e precisa nas decisões.
Foram dias muito difíceis com exames, biópsias e a cirurgia que aconteceria em 21 de maio. Isso mesmo, 46 dias depois da descoberta eu já estava em cirurgia. Meu marido me acompanhava em todos os lugares e, para mim, foi de grande ajuda e amor. Eu queria resolver logo tudo aquilo e tudo que viria pós cirurgia.
Lembro que pensei em parar o crochê, parar de trabalhar, deixar meus sonhos para trás, deixar de lado mesmo, mas o crochê foi meu combustível. Foram dias e noites pensando em tudo que seria daquele dia em diante.
A cirurgia aconteceu, a quimioterapia também, veio a radioterapia e agora já estou fazendo imunoterapia, que vai me acompanhar de 5 a 10 anos pós descoberta do câncer de mama.
Tento seguir, sei que não é fácil, tento ser não como eu era, depois de um diagnóstico desse, não somos mais os mesmos, o corpo muda, os pensamentos, as emoções, tudo muda.
Lembro de pedir a Deus que não me deixasse perder o meu sorriso, acho que fui atendida como vocês podem ver nas fotos. A minha ordem é marchar e seguir em frente. Não posso e nem quero ficar parada. E vendo essa mobilização pelos 85 anos da Círculo, dividir com vocês a minha história trouxe momentos de alegria.
Sempre gostei de escrever, de colocar no papel minhas emoções vividas. Tive um professor no Ensino Médio que dizia: "Registre tudo, palavras o vento leva!"
Meu pai, Felix Frazão, de onde tenho orgulho da inspiração para meu perfil @simonefrazaoatelie e meu sobrenome, tem 80 anos. Isso mesmo, 80 anos completados esse ano. Imagina, meu pai tem quase a idade da Círculo!!! (risos).
Esse e-mail não teria fim se eu contasse tudo que me aconteceu desde aquela noite de Abril (como eu queria escrever tudo a todos vocês), mas sei que não faltará oportunidades. Afinal, não foi em vão que tudo isso está acontecendo, todo esse movimento!
Tenho certeza de que Deus está me dando oportunidades de dizer ao mundo que Ele tem o controle de tudo e que não cai um fio de cabelo se não for permissão Dele!
Aliás, com as medicações, a careca é inevitável e hoje meus fios de cabelos são bebês, tem 10 meses de nascidos.
Um dos momentos mais tristes que vivi nem foi a quimioterapia. Eu achava que faria crochê nas horas que estaria ali nas medicações. Eram muitas horas sentada, parada, fazendo os remédios, mas não foi possível. Na cirurgia, foram retirados todos os linfonodos por segurança, quando acontece linfonodo positivo. Por isso, tive esvaziamento axilar e o braço esquerdo não pôde ser isso para a quimioterapia e nem pode aferir pressão. Restava ser feito no braço direito, na mão direita, onde eu faço o crochê. Cabia a mim passar aquelas horas da melhor e mais confortável forma possível.
Outro momento inesquecível foi receber uma encomenda de um conjunto de lugar americano de crochê rosa-pink, fio Apolo 85% algodão. Falei para a minha cliente que eu estava em quimioterapia e que não conseguiria entregar em tempo adequado. Ela me disse “não tenho pressa!”. Imagina minha alegria e combustível naquela encomenda, naqueles dias que viriam depois de cada etapa de quimioterapia. E conseguir fazer a entrega foi, para mim, gratidão e alegria, pois eu estava viva e podendo (ainda que bem devagar) fazer o que amo!!!
Hoje, sigo em acompanhamento, tem dias ruins e dias bons! Mas tem amor em todos eles e poder escrever essas linhas a todos vocês fez meu coração disparar de alegria e gratidão.
Obrigada, Círculo, pela oportunidade!
Obrigada, Círculo, pelos fios lindos e de belas cores.
Obrigada por me acompanhar em momentos tão difíceis, mas também e momentos de muita alegria.
Obrigada!
Nas fotos que deixarei para vocês, fica toda minha experiência para uma doença tão cruel que não escolhe momento, nem idade, nem lugar! Meu autoexame me salvou de momentos piores, pois descobri bem no início. Seriam muitas fotos para dividir com vocês e foi bem difícil a escolha!
Sei que tenho um longo caminho, mas sigo confiante com meu sorriso, meus fios e agulhas, meu trabalho, minhas clientes, minha família, meus amigos e vocês, que sem saber (agora já sabem) fizeram e fazem parte da minha história. Da história da Simone Frazão
Obrigada, muito obrigada!”
Simone Frazão
Enviado em 29 de outubro de 2022
“A minha história com o crochê é bem distante. Afinal, já tenho 63 anos.
Vamos lá, aos 5 anos aprendi a fazer crochê. Aos 7, fiz um lindo vestido vermelho para mim. Aos domingos, eu ia com minha mãe para a missa vestida com a peça. Algumas mulheres viram e parabenizaram minha mãe, porque acharam o vestido bem-feito e bonito. Minha mãe olhou para elas e disse “não, não fui eu que fiz, foi Rosemary”, toda orgulhosa.
Até hoje não esqueço dessa passagem que foi muito importante em minha vida. É uma pena que depois de tanto tempo não tenho mais o vestido e nem fotografia. Mas tenho nas minhas lembranças de criança!
Sempre gostei do crochê e até hoje gosto muito da linha Círculo de todas as formas. É uma linha leve e macia, dá gosto trabalhar com ela.
Parabéns por tantos anos nos proporcionando lindos trabalhos que fazemos com as linhas Círculo”
Rosemary Alves Baldan
Enviado em 28 de outubro de 2022
“Vinte invernos foi o tempo que levei para concluir um cardigã em tricô! O plano para tricotar o cardigã para o meu esposo foi iniciado quando meu filho mais velho tinha 11 anos, e eu o acompanhava nos treinos de futebol de campo... hoje ele já tem 31 anos de idade.
Bem, acho que deveria sentir vergonha se esse tempo fosse contado em anos, porém, considerando que temos um inverno por ano, foram apenas vinte tentativas de finalizar o cardigã. E, também para tentar justificar essas vinte tentativas, moro numa cidade com o clima muito quente, e nas outras estações do ano é quase impossível trabalhar com lã, restando somente a estação do inverno para tricotar.
As lãs Círculo tem me acompanhado ao longo dos anos. É claro que durante esse período todo também confeccionei outras peças. Casaco e toucas para o filho mais novo, toucas e cachecóis para a filha do meio, toucas para as namoradas dos filhos. Meu filho mais novo até pediu que eu fizesse uma touca caída, que fiquei muito feliz em tricotar. Afinal, nos dias de hoje, é raro um jovem gostar de peças artesanais feitas pela mãe. E assim, o tempo foi passando, os filhos foram crescendo, e o bendito cardigã permaneceu guardado em uma sacola.
Cada inverno começava a saga de pegar o trabalho, contar os pontos e compreender a trama de novo. Com cada recomeço, os sentimentos de coisa inacabada se misturavam com a falta de tempo, com os pontos errados que precisavam ser refeitos, e a luta comigo mesma para não iniciar outro trabalho até terminar o cardigã. A vontade de iniciar novos trabalhos sempre foi mais forte que trabalhar com o cardigã cinza, porque as outras cores e os fios de texturas diferentes pareciam sempre mais atraentes.
As lembranças das tardes que passei ao lado do campo de futebol, tricotando e esperando o final do treino não saem da minha memória e estão tricotadas na trama do cardigã cinza, sendo impossível olhar para o cardigã e não lembrar dessas tardes tão preciosas da infância do filho mais velho.
Mas, como o inacabado estava sempre nos meus pensamentos, aconteceu que no último outono, minha filha pediu para eu confeccionar um jogo de souplast em crochê para o enxoval dela. Escolheu a linha Barroco rosé, linda. E eu, faceira, fiz o jogo com seis peças com os suportes para os guardanapos e, modéstia à parte, ficou muito bonito. Nas conversas do crochê, o noivo da minha filha foi apresentado ao cardigã cinza e ficou impressionado... não com o trabalho, mas sim com o tempo que ele estava parado na sacola. Aí, por várias vezes tiver que ouvir: “e o casaco sogrinha, não vai terminar?”.
Graças ao jogo de souplast e aos comentários do futuro genro, decidi não fazer mais nada até terminar o cardigã cinza. Passou a ser uma questão de honra. Nos último inverno, tricotei além das lembranças da infância do filho mais velho, também as novas lembranças criadas pela filha do meio e seu futuro marido, e os comentários espirituosos do filho mais novo.
Para finalizar o tricô, ainda tive que voltar as aulas para relembrar os acabamentos e deixar o trabalho perfeito, porém, descobri vários pontos não tão perfeitos, e tive um enrosco com a cor na cardigã... Faltou um pouco de linha e, mesmo correndo atrás de novelos na mesma cor em toda a cidade, é claro que não achei o mesmo tom. Porém, meu professor de tricô, o mesmo de vinte invernos atrás, deu uma dica de ouro para finalizar o trabalho.
Na primeira prova, fiquei emocionada ao acompanhar meu esposo vestindo a peça. Estava me sentindo meio receosa com todas as lembranças embaralhadas no meu pensamento, e com as dúvidas me assolando: “será que tirei as medidas certas? Será que a lã via ceder? Será que a lã não vai ceder? E se não der certo? Será que deixei as casas para os botões?”. Mil perguntas enquanto ele estava vestindo o cardigã. Enfim, as mangas ficaram mais compridas que o esperado. Então, lá fui de novo. Desmanchei os pontos meio contrariada, porque já queria terminar a peça de uma vez, ajustei a parte que estava sobrando, costurei as peças e montei novamente o cardigã cinza.
Finalmente, terminei o cardigã cinza depois de vinte anos tricotando a peça! É claro que não ficou perfeita, mas cada trama tem uma lembrança boa da infância e adolescência dos meus filhos amados. A cada inverno que meu marido vestir o cardigã, tenho a certeza de que as boas recordações que estão tricotadas irão aquecê-lo, muito além do calor das lãs Círculo.”
Kelly Renata Mariani Kozievitch
Enviado em 20 de outubro de 2022
“Olá! Me chamo Simone, sou técnica de enfermagem, mas não exerço a profissão e agora estou artesã.
Faço amigurumi e, a cada detalhe, cada peça nova, me apaixono mais ainda por eles. Comecei a fazer amigurumi durante a pandemia, assisti a vídeos, pesquisei quais materiais usar e desde os testes uso o fio Amigurumi. Não consigo mais trocar e nem usar outro fio. Também uso marcadores e agulhas da Círculo.
A Círculo tem me ajudado na minha renda e em alegrar a vida de bebês, crianças e adultos ao entregar meus bichinhos, que são a coisa mais linda desse mundo.
Obrigada, Círculo, por está me ajudando a realizar sonhos com meus produtos, amo tudo de vocês!”
Simone Sousa Vasconcelos Araujo
Enviado em 20 de outubro de 2022
simonevasconcelos.filhadorei@gmail.com
Muito obrigada por compartilharem suas lembranças. Saiba que a sua história é essencial para a construção da nossa!
No próximo mês, traremos outras lindas histórias que tocaram nossos corações e que são tão especiais quanto as de hoje.
Confira as histórias de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho!
Nós temos diversos fios, agulhas e acessórios para te ajudar a confeccionar lindas peças e a tecer mais um capítulo da nossa história!
Você encontra tudo nos melhores armarinhos e lojas on-line do Brasil!
É difícil não se emocionar e inspirar com histórias tão lindas, não é mesmo? E por que não aproveitar esses sentimentos e dar vida a peças especiais?
Lembre-se: assim que finalizar suas criações, compartilhe com a gente nas redes sociais!
Você só precisa publicar suas fotos no Facebook ou no Instagram com a #semprecirculo.
Nós amamos acompanhar de pertinho tudo o que você faz!
Agora, conta pra gente: qual história mexeu mais com seu coração?
Até a próxima!
Policial, goleiro, mágico...O que você queria ser quando crescesse? Baixe o E-book Profissões e homenageie esses profissionais com amigurumi!
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